ARTES PLÁSTICAS


Visite a Galeria Mara Dolzan neste tour virtual.
Conheça o acervo de artistas locais e também  obras de renomados artistas nacionais inspirados no PANTANAL.


 

 

  
 
O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – MARCO –  tornou-se, ao longo de seus 15 anos de história, palco de importantes exposições, sendo considerado centro de referência para as artes plásticas em Mato Grosso do Sul. Sua nova sede inaugurada em 2002, deu novo impulso ao movimento artístico do Estado, dadas as possibilidades da organização de calendários anuais com um número maior de exposições e estreitando ainda mais o diálogo com outras regiões do país e da América do Sul. Ao longo de toda sua trajetória o MARCO produziu mais de 350 exposições de cerca de 300 artistas totalizando um público de 100.000 visitantes.
 
O MARCO possui o mais significativo acervo público de arte moderna e contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul. Teve origem na Pinacoteca Estadual, com prêmios aquisitivos dos salões de arte, realizados a partir de 1979, além de doações de artistas e particulares. Em 1984 este acervo já contava com 230 obras. As doações, principal forma de aquisição de obras do MARCO, são feitas basicamente por artistas, famílias e colecionadores.
 
Vale destacar entre os artistas sul-mato-grossenses as pinturas da importante série “Divisão do Estado” de Humberto Espíndola, as gravuras de Vânia Pereira e Roberto De Lamônica, a pintura abstrata de Wega Nery, a primeira artista plástica do Estado a expor fora do país. Através do Acervo do MARCO é possível traçar um panorama histórico e iconográfico das artes plásticas sul-mato-grossense.
 
ACERVO DO MARCO 
 
     
 
     
 
     
 
   
 

Destaque:

Lídia Baís, é principal ícone da cultura sul-mato-grossense, pintou cerca de 100 quadros.
Em 1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e criação do estado de Mato Grosso do Sul,   inicia-se um movimento cultural idealizado por Henrique Spengler para buscar-se uma identidade para o Mato Grosso do Sul.
 
A partir deste movimento aparecem nomes como:
Jonir Figueiredo, Miska, Lúcia Barbosa, Nelly Martins, Teresinha Neder, Áurea, Ana Ruas, Ana Carla Zahran, Thetis Sellingardi, Lu Sant’ana, Genésio Fernandes, Carlos Nunes, Vânia Pereira, Neide Ono, José Nantes, Fernando Marson, Roberto Marson, Juracy, Cecílio Veria, Isaac de Oliveira, Elis Regina Nogueira, Irani Brum, Bucker, Heron Zanata e Ovini Rosmarinus, que buscaram a afirmação da arte sul-mato-grossense em diversos salões de arte brasileiros.
 
Uma das funções da arte é criticar a sociedade, mostrar o que não querem ver. A arte lê o pensamento de um período histórico. O artista deve refletir seu meio ambiente. A obra tem que ter força social, durabilidade. Evandro Prado, Douglas Colombelli, Priscila Paula Pessoa e Patrícia Rodrigues são citados como a última geração de artistas que vêm apresentando um trabalho crítico para a sociedade de Mato Grosso do Sul e dão força para a arte Sul-mato-grossense, segundo o artista plástico Humberto Espíndola.

Humberto Espíndola, consagrado artista plástico, é o primeiro artista do centro-oeste brasileiro que conseguiu projeção nacional.